Conversão é obsessão para quem pretende lucrar com venda on-line

Conversão é obsessão para quem pretende lucrar com venda on-lineImagine o simples cenário: você tem um negócio e, mesmo que a concorrência não seja grande, é preciso disputar o público-alvo. Para atingir seus potenciais clientes é necessário investir tempo e dinheiro. Os dois juntos, sempre. O benefício deste esforço é a audiência, com visitantes em seu site.

Eis a primeira conversão. Do total de exposições da sua marca (banners, resultado de busca, links patrocinados, assessoria de imprensa), quantas vezes o internauta aterrissou em seu site? Vamos chamar este indicador de conversão de audiência.

A partir daí, entra em cena outro tipo de conversão, bem conhecida no mercado. Qual a propensão do site transformar uma visita em um pedido?

A qualificação da audiência é fundamental, mas a usabilidade e a força de sua oferta (largura catálogo, preços) em conjunto farão seu site atingir uma taxa boa (um objetivo de 10% é acessível em alguns segmentos) ou, ao contrário, uma taxa míngua de 0,5%. Vale frisar que essa taxa é inversamente proporcional ao valor dos bens e serviços comercializados. Livros, por exemplo, convertem mais que eletrônicos.

Chegamos, então, ao “Santo Graal”: os pedidos. O nervo da guerra é o dinheiro. E, para o dinheiro entrar em caixa, é necessário se preocupar com outra taxa: de 100 pedidos, equivalentes a R$ 10 mil, quantos pedidos, de fato, se tornaram faturas? E qual parcela desse total entrará em sua conta? Ou seja, seu site conseguiu transacionar com sucesso? Ao meu ver, a única que podemos chamar verdadeiramente de “conversão de compra” é esta última.

Em suma, são várias flechas que você deve acertar para completar uma estratégia de conversão completa. Essa conversão de compra, por sua vez, tem os seguintes componentes: estabilidade de conexão com estabelecimentos financeiros (adquirentes e bancos), variedade e complementaridade dos meios de pagamentos e gestão de transações. Esses três componentes são as lentes com as quais se deve avaliar a qualidade de um gateway de pagamento e, consequentemente, o valor que ele agregará ao seu negócio, ou seja, mais pedidos transformados em faturas.

Jerome Pays é diretor de e-commerce da Lyra Network

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